terça-feira, 8 de novembro de 2011

O Médico

Nem sempre os encontros são iguais. Esse no caso foi bem diferente e especial. E eu estou devendo esse relato faz muito tempo. Mas como escrever um texto a altura? Acho que vinho apenas não adiantaria para me dar inspiração, entretanto hoje irei tentar.

Nos encontramos no centro da cidade alguns poucos meses atrás. É sempre curioso o nervosismo do primeiro encontro. Eu também não conheço vocês, a maior parte eu não sei como se parece - até agora ainda não entrei no quarto/ carro errado - e vocês viram apenas algumas fotos minhas. Então sim, eu me sinto nervosa também. Por isso é tão bom quando a primeira impressão é positiva, como foi o caso.
Só não esperava que ela ainda fosse melhorar. Principalmente no momento em que resolvemos que iamos comer em um restaurante vegano! Eu sou vegetariana, para quem não sabe, então quando me pedem para acompanhar em um almoço, eu já fico com o pé atrás. Não me alimento apenas de alface, então... E enquanto bebíamos nossas caipirinhas de gengibre discutíamos história antiga, política e a maneira como a sociedade por meio de julgamentos rege as ações das maiorias. Creio que melhor companhia seja impossível e os outros terão de se esforçar muito para isso.
Depois de muita conversa e risadas nos dirigimos ao motel. Já antecedia bons momentos considerando o quão bem nos demos. E tremia já de ansiedade e vontade. Não havia provado ainda nem seus lábios e eles me chamavam.
Assim que a porta foi fechada resolvi obedecer a minha vontade. As roupas são empecilhos que com cuidado são retirados. E em meio a carícias inocentes,  lambidas provocadoras e pequenas mordidas nossos corpos se uniram. E se encaixavam tão perfeitamente. Brincamos um com o corpo do outro em uma atividade de reconhecimento terrivelmente prazerosa. Sinto seu pau duro a me pressionar e decido acaricia-lo. Primeiro devagar, depois ganhando força e aí sim um pouco de velocidade como uma  massagem e logo em seguida com a boca engolindo todo o comprimento com ansia enquanto ele acaricia meus seis porovocando gemidos. Ele me mordisca, como eu adoro que façam e tanto meu corpo quanto o dele pedem um pelo outro. Coloco a camisinha nele e em meio a beijos e abraços apertados, além de alguns arranhões, pude finalmente senti-lo. A sensação dele dentro de mim se intensifica quando ele começa a se mexer e eu o puxo para junto de mim com o auxílio das minhas pernas. Quero senti-lo estando de lado, então mudamos de posição e nessa posso senti-lo ir tão fundo e é tão bom! É tão bom sentir o pau dele entrando e saindo de minha bucetinha, rasgando ela toda; é tão bom sentir o movimento de vai e vem...
A cada estocada eu me aproximo mais do orgasmo. Eu agarro o corpo dele com força, sentindo seus músculos, até que não consigo mais me segurar e me rendo ao orgasmo que clama pelo meu corpo, me rendo com um último grito de prazer, e um gemido de exaustão.
E de um momento tão bom só ficaram lembranças e marcas leves durante alguns poucos dias.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Intimidade

Eu já o havia encontrado para conversarmos antes. Já sabia o quanto os gostos dele combinavam com os meus. Já o "conhecia". Quando há encontros assim as coisas podem piorar ou melhorar. Nesse caso melhorou. Por acasos e acasos só pude encontrá-lo uma semana depois.
Nos encontramos no hall do motel e já subimos o elevador nos agarrando. Naquele dia havia saído com meu vestido azulado que eu odeio o tom, mas ele pareceu se encantar.
Abrimos a porta do quarto sem nos apartarmos. Ele logo me leva em frente ao espelho, quer desfrutar da minha imagem completa.  E enquanto suas mãos exploram as curvas de meu corpo, vou me virando em busca de seus lábios.
Eu busco a ele, como ele me busca e nosso encontro é longo, os beijos não param enquanto vamos tirando nossas roupas. Com minhas mãos vou explorando o corpo desconhecido que em breve será meu, enquanto ele me deixa nua. Quando ele começa a sugar meus seios, começa meu delírio. Adoro uma breve lambida, adoro quando o sugam... Sou extremamente sensível nos mamilos e ele pegou o ponto certo.
Obviamente precisava retribuir esse prazer, minhas mãos descem para seu ventre e logo seu pau está em minha mão. Gosto de brincar, de acariciar, de passar minhas pequenas mãos delicadamente por toda a extensão. Me agrada ouvir a respiração entrecortada, os gemidos roucos enquanto minha mão se movimenta.
Seus beijos vão descendo e logo ele está passeando com seus lábios pelo meu corpo, meus seios , minha barriga, minhas coxas... E ele continua a descer. toca meus pequenos pés com seus lábios e sobe novamente... E finalmente tira minha última peça de roupa. E invade minha intimidade com sua língua.
E aos poucos eu sei que não vou me controlar, sua língua continua a se mexer e eu me mexo no mesmo rítmo que ela numa dança prazerosa... E me entrego a esse prazer.
Me levanto, é a hora dele receber prazer. Para minha surpresa, não consigo enfiar totalmente seu pau em minha boca. Me decido a passar a língua por seu freio e enfiar ao maxímo aquele pau na minha boquinha, totalmente lotada com sua excitação.
E a camisinha é posta, pois nenhum de nós aguentava mais. E os movimentos logo se tornam cadenciados. Adoro ir na direção de meu amante, senti-lo com força e completamente enquanto minha bucetinha apertada o comprime.
Gosto mais ainda de estar por cima dele, cavalgá-lo e ver seu extase, ver o prazer que sente e que palavras não podem negar a expressão no olhar. É delicioso ver seu rosto de espera quando diminuo os movimentos para subitamente aumentá-los.
Fico de quatro a seu pedido e enquanto estoca em mim, me jogo em sua direção também quando ele quase exaurido de prazer, me pede o cuzinho. Passo um pouco de lubrificante, meu cuzinha já foi chamado de cofre-forte e realmente o é, apertado demais até para eu colocar um dedo. Mas, depois que entra, é tão bom...
E após um tanto de trabalho, ele está dentro e o incentivo a estocar com força, enquanto rebolo minha bunda em direção ao seu pau, querendo sentir mais e mais.
E com o tempo, nenhum de nós dois aguenta e desabamos, exaustos, um sobre o outro... abraçados.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Encontro devido

Já faz tempo que estava devendo o blog. E quase a tanto tempo que estava devendo esse depoimento.
Tivemos nossos desencontros, mas finalmente consegui conhecer o Pedro*.  Fomos para o Te Adoro resolver essa falta enorme que tinha com ele.
Conversamos um pouco, mais para descontrair, porque já conseguia ver o volume em sua calça,alias... Que volume. Meu corpo já começava a se preparar para o que estava por vir ficando bem molhadinho...
Depois de intensas trocas de beijo, carinho, nossas roupas foram parar no chão e aquele pau... Acho que foi o mais grosso que já experimentei. Tanto que nem conseguia engoli-lo direito! Preciso revê-lo para ir me acostumando... De qualquer forma, ficamos agarrados e brincando um com o outro na cama, mordidinhas que eu adoro dar e receber. Pedro pegava nos meus seios e eu simplesmente deliro quando passam a lingua por meus mamilos, extremamente excitante.  Enquanto isso me divertia brincando, conhecendo aquele pau, como eu gosto de fazer.
Quando ele me diz o quanto sou gostosa, não resisto. Pergunto a ele: "Como sabe disso se ainda não experimentou direito?"
Pego a camisinha e ambos explodindo de tesão pudemos finalmente nos conhecer. As estocadas vem primeiro lentamente, depois com força e minha bucetinha tão apertadinha continua a pedir mais. Sem pressa, vamos nos satisfazendo. Mas, parece que nem eu e nem ele queremos que ele atinja o climax, só para durar mais. Mas, aí ele foi ficando quente, realmente quente e não aguentamos mais.
Ficamos abraçados por um tempo, relaxando e conversando, mas infelizmente o telefone dele não deu mais sossego e tivemos de nos despedir.



*nome fictício